VI Semana Nacional de Arquivos 2022
A Semana Nacional de Arquivos é uma temporada de eventos em arquivos e outras instituições de memórias de todo o país. Seu objetivo é aproximar essas instituições da sociedade e divulgar os valiosos trabalhos nelas desenvolvidos.
Ela acontece em instituições de todo o país – que planejaram eventos especiais para a Semana, tais como arquivos, entidades detentoras de acervos, centros de memórias e outras instituições culturais. A programação completa estará disponível no site http://semanadearquivos.an.gov.br e demais canais institucionais.
Em 2022, sua 6ª edição será de 6 a 10 de junho. A data se refere à semana em que se comemora o Dia Internacional dos Arquivos (9 de junho) e ocorre a Semana Internacional dos Arquivos 2022, ambos estabelecidos pelo Conselho Internacional de Arquivos (ICA).
Para inspirar seus eventos, a Semana Nacional de Arquivos adere ao tema proposto pelo ICA (Conselho Internacional de Arquivos) #SomosArquivo (do original #ArchivesAreYou) que, em 2022, é fortalecido por meio da utilização de hashtag.
Organizações e profissionais de arquivo são convidados a dialogar sobre o que significa atuar nos arquivos e o que seus acervos realmente refletem: histórias. Essas histórias mostram as tensões, mas também as pontes que os arquivos criam na atuação profissional e com as comunidades representadas (ou não representadas) nessas narrativas.
Quando falamos de #SomosArquivo, estamos falando dos profissionais de arquivos, das práticas e padrões representados, mas também sobre a forma como isso afeta esses profissionais.
Esse contexto é sobre entender como as práticas arquivísticas influenciam o que está dentro ou fora do “documento de arquivo”, como nossa prática reflete os preconceitos profissionais e como os documentos nos impactam com as histórias que contam.
No entanto, #SomosArquivo também é a sociedade civil, o povo. Os arquivos contêm as histórias do passado, do presente e, eventualmente, do futuro dos indivíduos. Eles nos ajudam a entender quem somos e o que pretendemos ser. Entendendo o que as histórias dos arquivos refletem, quem está incluído? Quem não está? Será que certas comunidades marginalizadas querem estar documentadas nos “arquivos institucionais”?
Maiores informações no Site do Evento.
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